O que eruditos não muçulmanos falaram sobre o Profeta Muhammad ﷺ

O que eruditos não muçulmanos falaram sobre o Profeta Muhammad ﷺ
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O que eruditos não-muçulmanos, filósofos, líderes e historiadores disseram sobre Profeta Muhammad ﷺ e seu ensinamentos


  • M.K. Ghandi (1869-1948) foi o preeminente líder do movimento pela independência da Índia do governo da Inglaterra:

“…Eu me tornei mais do que convencido que não foi somente a espada que ganhou um lugar pelo Islam naqueles dias, no esquema de vida. Foi a simplicidade rígida, o absoluto auto apagamento do profeta, o escrúpulo considerado em suas promessas, sua intensa devoção aos amigos e seguidores, sua intrepidez, seu destemor, sua absoluta confiança em Deus e na sua própria missão. Estes, e não a espada, realizou tudo perante eles e superou todos os problemas.”  (YOUNG INDIA, 1924).

  • Alphonse de Lamartine (1790 – 1869), escritor, poeta e político francês que foi fundamental na fundação da Segunda República e na continuação da Tricolore como bandeira da França:

“Se grandiosidade de propósito, pequenez dos meios, e resultados extraordinários são três critérios para o gênio humano, quem ousaria comparar qualquer grande homem da história moderna a Muhammad? Os homens mais famosos criaram somente exércitos, leis e impérios. Eles fundaram, se alguma coisa, nada mais do que poderes materiais que frequentemente desmoronaram diante de seus olhos. Esse homem moveu não somente, exércitos, legislações, impérios, povos e dinastias, mas milhões de homens em um terço do mundo habitado; e mais do que isso, ele moveu os altares, deuses, as ideias, as crenças e almas… a paciência na vitória, sua ambição, que foi inteiramente devotada para uma ideia e de maneira nenhuma empenhando-se por um império; suas intermináveis orações, sua místicas conversas com Deus, sua morte e seu triunfo após a morte; isso tudo atesta não para um impostor mas para a firme convicção que deu a ele o poder para restaurar um dogma. Este dogma era duplo, a unidade de Deus e a imaterialidade de Deus, o primeiro dizendo o que Deus é, o último dizendo o que Deus não é; um derrubando falsos deuses com a espada, o outro começando uma ideia com palavras. Filósofo, orador, apóstolo, legislador, guerreiro, conquistador de ideias, restaurador de dogmas racionais, de um culto sem imagens; o fundador de vinte impérios terrestres e um império espiritual, esse é Muhammad. Quanto a todos os padrões pelos quais a grandeza humana pode ser medida, podemos muito nem perguntar, existe algum homem mais grandioso que ele?”  (Histoire de la Turquie, Paris 1854, Vol II, pp. 276-77).

  • Edward Gibbon (1737 – 1794 ), um historiador e Membro do Parlamento Inglês:

“Não é a propagação, mas a permanência de sua religião que merece nossa admiração, a mesma pura e perfeita impressão que ele tem gravado em Meca e Medina é preservada depois da revolução de doze séculos pelos Indianos, Africanos e Turcos prosélitos do Alcorão… Os maometanos tem uniformemente resistido à tentação de reduzir o objeto de sua fé e devoção ao nível dos sentidos e imaginação do homem. ‘Eu acredito em Um Deus e Muhammad, o Apóstolo de Deus’, é a simples e invariável declaração do Islam. A imagem intelectual da Entidade nunca foi degradado por nenhum ídolo visível; as honras do profeta nunca transgrediram a medida da virtude humana, e seu preceito de vida restringiu a gratidão de seus discípulos dentro dos limites da razão e religião.” (History of the Saracen Empire, Londres, 1870, p. 54).

  • Napoléon Bonaparte, (1769 – 1821) militar e líder político francês que ganhou destaque durante a Revolução Francesa e liderou várias campanhas bem sucedidas durante as Guerras Revolucionárias:

“Eu espero que o tempo não esteja muito longe quando serei capaz de unir todos os sábios e educados homens desses países e estabelecer um regime uniforme baseado nos princípios do Alcorão que por si só são verdadeiras e por si só levam os homens à felicidade.” (Citado em Christian Cherfils BONAPARTE ET ISLAM; Paris, 1914).

  • Reverendo Benjamin Bosworth Smith, (1794-1884) bispo Protestante Episcopal Americano. Nascido em Bristol, R.I, e graduado na Brown University em 1816:

“Ele foi César e Papa em um; mas ele foi Papa sem pretensão de Papa, César sem legiões de César: sem um exército permanente, sem guarda-costas, sem um palácio, sem um salário fixo, se algum outro homem tem o direito de dizer que governou pelo direito divino, ele foi Muhammad, pois ele teve todo o poder sem seus  instrumentos e sem seu suporte.”  (Mohammed and Mohammadanism, Londres, 1874, p. 92).

  • Annie Besant (1 Outubro 1847 – 20 Setembro 1933) foi uma proeminente socialista Britânica, teósofa, ativista dos direitos da mulher, escritora e oradora e adepta do autogoverno da Índia e Irlanda:

“É impossível para qualquer um que estuda a vida e o caráter do grande Profeta da Arábia, que sabe como ele ensinou e como viveu, sentir qualquer coisa além de reverência pelo poderoso Profeta, um dos grandes mensageiros do Supremo. E embora no que eu coloquei para você eu possa dizer muitas coisas que pareçam familiar para muitos, ainda assim eu sinto sempre que releio, uma nova forma de admiração, um novo senso de reverência por esse poderoso professor Árabe.” (The Life and Teachings of Muhammad, Madras 1932, p. 4).

  • William Montgomery Watt (1909-2006),  historiador escocês, Professor Emérito em Árabe e Estudos Islâmicos na Universidade de Edimburgo:

“Sua prontidão para sofrer perseguições por suas crenças, o grande caráter moral dos homens que acreditavam nele e o admiravam como líder, e a grandeza de sua última realização – todos afirmam sobre sua integridade fundamental. Para supor Muhammad como um impostor levanta mais problemas do que resolve. Além do mais, nenhuma das grandes figuras históricas é tão pouco apreciada no Ocidente quanto Muhammad.” (Mohammad at Mecca, Oxford 1953, p. 52).

  • James Albert Michener (1907 – 1997), autor Americano de mais de 40 livros, a maioria dos quais eram ficção, extensas sagas familiares cobrindo a vida de várias gerações em locais geográficos específicos e incorporando sólida história:

“Muhammad, o inspirado homem que fundou o Islam, nascido em 570 A.D em uma tribo árabe que adorava ídolos. Órfão ao nascer, ele foi sempre particularmente solícito para os pobres e necessitados, a viúva e o órfão, o escravo e o oprimido. Aos vinte anos ele já era um empresário bem-sucedido, e rapidamente tornou-se diretor de caravanas de camelos para uma viúva rica. Quando ele tinha 25 anos, sua patroa, reconhecendo seu mérito, propôs casamento. Mesmo sendo 15 anos mais velha, ele casou-se com ela e, enquanto ela viveu, permaneceu um marido devoto.

Como a maioria dos profetas antes dele, Muhammad intimidou-se  de servir como o transmissor de Deus, sentindo sua própria inadequação. Mas o anjo disse ‘Leia’. Na medida do que sabemos, Muhammad era incapaz de ler e escrever, mas ele começou a ditar aquelas palavras inspiradas que iriam rapidamente revolucionar um grande segmento da terra: “Há um só Deus.”

Em todas as coisas Muhammad era profundamente prático. Quando seu amado filho Ibrahim morreu, aconteceu um eclipse e rumores das condolências pessoais de Deus surgiram. Sobre Muhammad é dito que ele anunciou ‘Um eclipse é um fenômeno da natureza, é bobagem atribuir tais coisas com a morte e vida de um ser humano.’

Na própria morte de Muhammad foi feita uma tentativa de idolatrá-lo, mas o homem que se tornou seu sucessor administrativo destruiu a histeria com um  dos mais nobres discursos na história religiosa: ‘Se existe algum entre vocês que idolatrava Muhammad, ele está morto. Mas se é Deus que você idolatra, Ele vive pra sempre.’” (‘Islam: The Misunderstood Religion’ in Reader’s Digest (American Edition), May 1955, pp. 68-70).

  • Michael H. Hart (1932- ), astrofísico Americano e autor, mais notavelmente de  Os 100: Um ranking das pessoas mais influentes da História.

O primeiro livro de Hart foi Os 100: Um ranking das pessoas mais influentes pessoas na História (1978), que vendeu mais de 500.000 cópias e foi traduzida em 15 línguas. A primeira pessoa na lista de Hart foi Muhammad, na frente de Jesus ou Moisés.

“Minha escolha de Muhammad para liderar a lista de pessoa mais influente do mundo pode surpreender muitos leitores e ser questionada por outros, mas ele foi o único homem na história que foi supremamente bem sucedido em ambos os níveis religioso e secular.” (The 100: A Ranking of the Most Influential Persons in History, New York: Hart Publishing Company, Inc. 1978, p. 33).

  • Sarojini Naidu (1879 – 1949), também conhecida como Rouxinol da Índia, foi uma ativista pela independência da Índia e poeta:

“Foi a primeira religião a pregar e praticar democracia, porque na mesquita, quando o chamado pra oração é feito e adoradores se juntam, a democracia do Islam é incorporado cinco vezes por dia quando o plebeu e o rei se ajoelham lado a lado e proclamam: ‘Só Deus é grande’…” (S. Naidu, Ideals of Islam, Speeches and Writings, Madaras, 1918).

George Bernard Shaw (1865 – 1950), ganhador do prêmio Nobel e vencedor do Oscar, escritor de peças, crítico e socialista que influenciou o teatro, cultura e política Ocidental desde 1880 até sua morte em 1950:

“Eu acredito que se um homem como ele assumisse a ditadura do mundo moderno ele seria bem sucedido em resolver os problemas de uma maneira que traria a paz e felicidade tão necessárias. Eu o estudei – o homem – e na minha opinião está longe de ser um anticristo. Ele devia ser chamado o salvador da Humanidade.

Eu tenho profetizado sobre a fé de Muhammad, que seria aceitável na Europa de amanhã como está começando a ser aceita na Europa de hoje.” (The Genuine Islam Vol.No.8, 1936.)


  • Napoleão Bonaparte: “Espero que não esteja longe o tempo em que serei capaz de unir todos os homens sábios e instruídos de todos os países e estabelecer um regime uniforme, com base nos princípios do Alcorão, que por si só são verdadeiros e que por si só podem levar os homens a felicidade”.[1]
  • Lamartine (1854): “Se a grandeza de propósito, a insignificância dos meios e resultados surpreendentes são os três critérios do gênio humano, quem poderia se atrever a comparar qualquer grande homem da história moderna com Muhammad? Os homens mais famosos criaram armas, leis e impérios somente. Eles fundaram, quando muito, não mais do que poderes materiais que muitas vezes desmoronou diante de seus olhos. Este homem não mudou apenas exércitos, legislações, impérios, povos e dinastias, mas milhões de homens em um terço do mundo então habitado; e mais de que isso, ele mudou os altares, os deuses, as religiões, as ideias, as crenças e as almas… a paciência na vitória, sua ambição, que foi inteiramente dedicada a uma ideia e, de nenhuma maneira buscando um império; suas orações intermináveis, suas conversas místicas com Deus, sua morte e seu triunfo após a morte; tudo isso não atesta um impostor, mas uma firme convicção que lhe deu o poder de restaurar um dogma. Esse dogma era duplo, a unidade de Deus e a imaterialidade de Deus; o primeiro a dizer o que Deus é, o último a dizer o que Deus não é; aquele que derrubou falsos deuses com a espada, o que começou uma ideia com palavras.[3]

“Filósofo, orador, apóstolo, legislador, guerreiro, conquistador mediante ideias, restaurador de dogmas racionais, de um culto sem imagens; O fundador de vinte impérios terrestres e de um império espiritual, este é Muhammad. Levando em consideração todos os padrões pelos quais a grandeza humana pode ser medida, podemos perfeitamente perguntar, há algum homem maior do que ele?”

  • Edward Gibbon e Simon Ockley (1870, p 54): “Não é a propagação, mas a permanência de sua religião que merece a nossa admiração, a mesma impressão pura e perfeita que ele gravou em Meca e Medina é preservada, após as revoluções de doze séculos, pelos Indianos, Africanos e os Turcos seguidores do Alcorão… os maometanos têm uniformemente resistido à tentação de reduzir o objeto de sua fé e devoção a um nível com sentidos e imaginação humana. “Creio em um só Deus e em Muhammad, o Mensageiro de Deus”, é a simples e invariável profissão do Islam. A imagem intelectual da Divindade nunca foi degradada por qualquer ídolo visível; as honras do profeta nunca transgrediram a medida da virtude humana, e seus preceitos de vida detiveram a gratidão de seus discípulos dentro dos limites da razão e da religião.”[4]
  • Rev. Bosworth Smith (1874, p. 92): “Ele era César e o Papa em um, mas foi papa sem pretensões de papa, e César sem as legiões de César: sem um exército permanente, sem um guarda pessoal, sem um palácio, sem uma remuneração fixa; se algum homem, alguma vez, teve o direito de dizer que governou pelo direito divino, este foi Mohammed, pois ele tinha todo o poder, sem dispor dos instrumentos e suportes do poder.”[5]
  • Annie Besant (1932, p. 4): “É impossível para qualquer um que estude a vida e o caráter do grande Profeta da Arábia, que saiba como ele ensinou e como ele viveu sentir algo que não seja reverência por aquele poderoso Profeta, um dos grandes mensageiros do Supremo. E apesar de em minhas colocações eu dizer várias coisas que podem ser familiar para muitos, mas eu mesma, sempre que volto a lê-las, sinto uma nova forma de admiração, um novo sentimento de reverência para esse potente professor de árabe”.[6]
  • Montgomery Watt (1953, p. 52): “Sua predisposição para sofrer perseguição por suas crenças, o elevado caráter moral dos homens que acreditavam nele e o viram como líder, e a grandeza de sua realização final – todos argumentam sua integridade fundamental. Presumir Muhammad como um impostor levanta mais problemas do que soluções. Além disso, nenhuma das grandes figuras da história é tão apreciada no Ocidente como Muhammad.”[7]
  • James (1955, p. 68-70): “Muhammad, o homem inspirado que fundou o Islam, nasceu por volta de 570 D.C. em uma tribo árabe que adorava ídolos. Órfão ao nascer, ele sempre foi particularmente solícito com os pobres e necessitados, com a viúva e o órfão, com o escravo e os oprimidos. Aos vinte anos ele já era um empresário de sucesso, e logo assumiu a direção de caravanas de camelos para uma viúva rica. Quando chegou a vinte e cinco anos, sua empregadora, reconhecendo o seu mérito, o propôs casamento. Mesmo sendo ela quinze anos mais velha, ele se casou com ela, e enquanto ela viveu, manteve-se um marido dedicado.”[8]
    “Como quase todo grande profeta antes dele, Muhammad lutou tímido de servir como o transmissor da Palavra de Deus, sentindo sua própria inadequação. Mas o anjo ordenou ‘leia’. Tanto quanto sabemos, Muhammad era incapaz de ler ou escrever, mas ele começou a ditar essas palavras inspiradas que logo revolucionariam uma grande parte da terra: ‘Há um só Deus’.”
    “Em todas as coisas Muhammad era profundamente prático. Quando seu amado filho Ibrahim morreu, ocorreu um eclipse, e rumores de condolências pessoais de Deus rapidamente se levantaram. Ao que é dito que Muhammad anunciou, ‘Um eclipse é um fenômeno da natureza. É tolice atribuir tais coisas à morte ou nascimento de um ser-humano’.”
    “Na própria morte de Muhammad foi feita uma tentativa de deificá-lo, mas o homem que viria a se tornar seu sucessor administrativo matou a histeria com um dos discursos mais nobres da história religiosa: ‘Se há alguém entre vós que adorava Muhammad, ele está morto. Mas se é a Deus que você adorava, Ele vive para sempre’.”
  • Michael H. Hart (1978, p. 33): “Minha escolha de Muhammad para liderar a lista das pessoas mais influentes do mundo pode surpreender alguns leitores e pode ser questionada por outros, mas foi o único homem na história que foi extremamente bem sucedido, em ambos os níveis: religioso e secular.”[9]

Sarojini Naidu (1918):
“Foi a primeira religião que pregou e praticou a democracia; quando, na mesquita, soa o chamado para a oração e os adoradores se reúnem, a democracia do Islam é personificada cinco vezes por dia, quando, lado a lado, se ajoelham o camponês e o rei e proclamam: ‘Somente Deus é Grande’…”[10]

  • Thomas Carlyle: “Como um homem, sozinho, poderia unir tribos guerreiras e beduínos na nação civilizada mais poderosa e em menos de duas décadas?”[11]

“… As mentiras (Calúnia Ocidental), que o zelo bem-intencionado tem amontoado em volta deste homem (Muhammad) são uma vergonha para nós apenas… Como um homem, sozinho, poderia fundir tribos guerreiras e beduínos nômades em uma nação civilizada mais poderosa e em menos de duas décadas… A silenciosa grande alma, das quais não pode deixar de ser sincera. Ele tinha que entusiasmar o mundo; O Criador do mundo havia o ordenou.”

  • Stanley Lane-Poole: “Ele era o mais fiel protetor daqueles a quem protegia, o mais doce e agradável na conversa. Os que o viram foram subitamente preenchidos com reverência; quem chegava perto dele o amava; os que o descreveram, diriam: ‘Eu nunca vi alguém como ele, nem antes nem depois’. Ele foi muito reservado, mas quando falou, foi com ênfase e deliberação, e ninguém pode esquecer o que ele disse…”[12]
  • George Bernard Shaw (1936): “Eu acredito que se um homem como ele assumisse a ditadura do mundo moderno teria sucesso na resolução de seus problemas de uma forma que traria a paz e a felicidade muito necessárias. Eu o tenho estudado – o homem e, em minha opinião está longe de ser um anticristo. Ele deve ser chamado o Salvador da Humanidade.

Tenho o presságio de que a fé de Muhammad seria aceitável na Europa de amanhã, uma vez que está começando a ser aceitável na Europa de hoje.”[13]

Notas:

[1]           CHERFILS, Christian. Bonaparte Et Islam. Paris,1914.

[3]           LAMARTINE. História da Turquia. Paris, 1854, Vol. II, p. 276-77.

[4]           GIBBON, Edward; OCKLEY, Simon. História do Império Sarraceno, Londres, 1870, p 54.

[5]           Rev. Bosworth Smith. Mohammed e Mohammedanism, Londres 1874, p. 92.

[6]           BESANT, Annie. A Vida e os Ensinamentos de Muhammad, Madras 1932, p. 4.

[7]           WATT, Montgomery. Mohammad em Meca, Oxford 1953, p. 52.

[8]           JAMES A. Michener, ‘Islam: The Misunderstood Religion’ no sumário do leitor (edição americana), maio de 1955, p. 68-70.

[9]           MICHAEL H. Hart. As 100 Maiores personalidades da história, New York: Hart Publishing Company, Inc. 1978, p. 33.

[10]           NAIDU, Sarojini. A famosa poetisa indiana diz: S. Naidu, Ideais do Islam, Discursos e Escritos, Madaras, 1918.

[11]           CARLYLE, Thomas. Heróis e o Culto ao Herói.

[12]           LANE – POOLE, Stanley. Table Talk of the Prophet.

[13]           SHAW, George Bernard. O Genuíno Islam. Vol. 8, 1936.


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